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quinta-feira, 14 de abril de 2011
Brasileirinho - Waldir Azevedo
Brasileirinho é um choro composto em 1947 por Waldir Azevedo, músico e compositor brasileiro, mestre do cavaquinho. É considerado o maior sucesso da história do gênero. Foi gravado por Carmen Miranda e, mais tarde, por músicos de todo o mundo. Azevedo é responsável pela introdução do cavaquinho como um instrumento solista, posto que, até então, ele só era executado
como acompanhante de grupos musicais.
Yo-Yo Ma, cello
Paquito D'Rivera, clarinet
Sergio and Odair Assad, guitars
Nilson Matta, bass
Kathryn Stott, piano
Dosa Passos, caxixi
Sony Classical
Cavaco
Cavaco of cavaquinho
Instrumento cordofone que soa por dedilhado, menor que a viola, de grande popularidade como acompanhador e mesmo solista nas orquestras do povo. O ponto é dividido em 17 trastos; tem quatro cordas de tripa ou de metal, afinadas normalmente em ré-si-sol-ré ou, mais raramente, em mi-si-sol-ré. O efeito assemelha-se ao do bandolim ou da bandurrilha. O cavaquinho é procedente de Portugal, onde também é conhecido por braguinha, braga, machete, machetinho, machete-de-braga. Usado em Cabo Verde, Moçambique e nas congadas paulistas (Brasil). No Brasil esse instrumento forma historicamente o conjunto básico, junto com o bandolim, a flauta e o violão, para execução de choros. Waldir Azevedo é o mais conhecido músico de choro que tocava esse instrumento.
Acordeão ou sanfona
Acordeão ou sanfona
A primeira sanfona ou acordeão que chegou no Brasil, chegou nas caravelas de Cabral e era chamada de concertina (acordeão cromático de botão com 120 baixos). O acordeão se tornou popular principalmente no nordeste, centro-oeste e sul do Brasil. Os primeiros gêneros (Fado, Valsa, Polca, Bugiu, Caijun, etc.) retratavam o folclore dos imigrantes portugueses, alemães, italianos, franceses e espanhóis. Porém, no nordeste, desde o início do século, mais precisamente com a construção da malha ferroviária brasileira pelos ingleses, deu-se início a um novo rítmo, o forró, característico do nordeste brasileiro, no qual um dos principais instrumentos musicais é a sanfona. O acordeão é um instrumento universal de 120 baixos, que se popularizou como sanfona no Nordeste brasileiro. A verdadeira sanfona, no entanto, é um acordeão menor de 8 baixos (abrindo o fole dá uma nota e fechando dá outra) conhecido no interior do nordeste como pé-de-bode ou concertina.
Triângulo
Triângulo
O triângulo é um instrumento musical feito de metal. É freqüentemente usado em algumas músicas brasileiras, como forró, baião, frevo e xaxado. O som é produzido pela batida de um bastão no triângulo que assim entra em ressonância. Com a mão segura-se o triângulo mais ou menos firme, assim criando um som fechado ou aberto.
Timba
Timba
O timba é um tambor cônico que é da mesma família do tan-tan e do rebolô e que se toca com ambas as mãos. É especialmente usada para ritmos Afro-Brasileiros e também no samba. A técnica de toca-la é parecida com a de tocar o djembê ou conga. Por ser feita de uma pele sintética a timba tem um som definido.
Tamborim
Tamborim
O tamborim é um membranofone. Medindo aproximadamente 5 cm de altura por 15 cm de diâmetro é menor que o pandeiro e não tem soalhas. É composto de um aro circular de metal, madeira ou plástico, sobre o qual se estica uma pele, na maioria das vezes sintética. Produz um som alto que se pode ouvir em cima dos sons dos outros tambores. O executante o segura com a mão e o percute com uma vareta ou com a outra mão. A vareta é flexivel e pode ser feita de bambu, madeira ou plástico. No Brasil é usado especialmente nas danças cantadas de origem africana, como maracatus e cucumbis. É um instrumento indispensável no samba batucada.
Surdo
Surdo
O surdo é um membranofone. É o maior tambor de todos, originário do Brasil e fundamental no samba. Constitui o ritmo básico e o coração do samba. O seu som grave atravessa qualquer parede. Ao contrário do bumbo que na maioria das músicas bate em um e três, o surdo no samba bate em dois e quatro, no "offbeat". É feito de alumínio ou de madeira e tem peles em ambos os lados do tambor. No Brasil são geralmente bastante enfeitados para o carnaval.
Repinique ou repique
Repinique ou repique
O repinique (também chamado de repique) é um tambor pequeno com peles em ambos os lados, tocado com uma baqueta em uma das mãos enquanto a outra mão toca diretamente sobre a pele. Freqüentemente ele serve como uma espécie de condutor musical das escolas de samba, anunciando "deixas" para o grupo. Ele é também destacado como instrumento solista, as vezes tocando introduções para sambas ou solando em batucadas.
Reco-reco
Reco-reco
O reco-reco é um instrumento de percussão que pertence à família dos idiófonos que produzem som por atrito. O reco-reco parece como um guiro, um instrumento usado muito em salsa. O reco-reco é feito de madeira ou aço. A forma mais comum é constituída de um gomo de bambu ou uma pequena ripa de madeira com talhos/sulcos transversais. A fricção de uma baqueta sobre os talhos/sulcos produz um som de raspagem. Outra forma é constituído de uma pequena caixa de madeira ou metal com algumas molas de aço estendida, que para produzirem o som, são friccionadas por um "palito" comprido de metal. É usado em rodas de capoeira Angola na Bahia. Em outros estados seu uso é eventual.
Pandeiro
Pandeiro
O pandeiro é um instrumento musical membranofone composto de um aro circular de madeira, guarnecido de soalhas de metal sobre o qual se estica uma pele, preferencialmente de cabra ou bode. Tange-se batendo com os dedos, a mão, os cotovelos, nos joelhos e até nos pés. Para alguns estudiosos o pandeiro é mais um dos instrumentos africanos que veio ao Brasil, mas sua origem pode estar entre hindus, uma vez que o pandeiro é um dos mais antigos instrumentos musicais da "velha Índia". No Brasil, trazido pelos portugueses, o pandeiro fazia parte da primeira procissão de Corpus Christi realizada na Bahia em 13 de junho de 1549. Depois disso o negro aproveitou o pandeiro para suas festas. Hoje em dia o pandeiro é usado no choro, coco, capoeira, baião, pagode e samba.
Ganzá
Ganzá
O ganzá é usado em quase toda a música Brasileira. É um instrumento cilíndrico de metal enchido com pedrinhas ou pequenas partes de metal. Mexendo o instrumento um som de ramalhar é produzido. O tom e o volume dependem das dimensões do instrumento.
Cuíca
Cuíca
Cuíca é um instrumento musical membranofone de fricção, espécie de tambor, com uma haste de madeira presa no centro da membrana, pelo lado interno. A haste friccionada com um pano úmido produz um som de ronco característico, mesmo sons similares de elefantes peidando ou macacos gritando podem ser produzidos! A altura do tom muda-se pressionando os dedos em diferentes partes da membrana no lado externo. Quanto mais perto do centro da membrana mais alto será o som produzido. Desta maneira é possivel tocar "melodias". A colocação da haste no interior da caixa é que a difere, fundamentalmente, dos tambores de fricção europeus e reforça a hipótese de ter sido introduzido no Brasil pelos negros banto. Seu uso é muito difundido na música popular brasileira. Por volta de 1930, passou a fazer parte das baterias das escolas de samba. Na música de jazzrock pode ouvir a cuíca em "Watermelon man" do famoso Herbie Hancock.
Chocalho ou rocar
Chocalho ou rocar
O chocalho é um instrumento antigo, que remonta da Idade Média. Era utilizado para conduzir e guardar o gado. É usado em festas populares brasileiras, como o carnaval brasileiro, e a partir da década de 1950, começou a ser usado em conjuntos musicais. É feito de um chassi de madeira ou metal onde são colocadas várias fileiras de "chapinhas". Há chocalhos com duas, três, quatro, cinco e até seis fileiras. Não há uma grande diferença no som dos chocalhos devido ao número de fileiras mas uma maior quantidade de fileiras produz um som mais forte. Esse instrumento aparece mais nos refrões, e fica passagens inteiras do samba sem ser tocado. O chocalho ajuda a caixa a dar o suingue do samba, mas é mais leve. O chassi é segurado com as mãos e movido no ritmo da música.
Caxixi
Caxixi
O caxixi é um instrumento idiófono do tipo chocalho, de origem africana. É um pequeno cesto de palha ou vime trançado, em forma de campânula, medindo cerca de 10cm de comprimento por 5cm de largura; a abertura é fechada por uma rodela de madeira ou cabaça, tem uma alça no vértice e sementes secas ou conchas do mar bem pequenas no interior. É usado principalmente como um "fundo" de acompanhamento ao som da cabaça do berimbau.
Caixa
Caixa
A caixa é um tambor Brasileiro que possa originalmente ter sido um tambor militar Portuguese e é feito de um metal de pouco peso por exemplo alumínio. Tem duas membranas sintéticas, uma delas com cordas de metal. É usado na bateria da escola de samba para tocar o samba enredo. Pode ser tocado "alta", pressionado contra o ombro e pode ser tocado "baixo", no nível do quadril, pendurando sobre o ombro com uma cinta. A caixa é tocado com um par de baquetas.
Berimbau
Berimbau
O berimbau é talvez um dos instrumentos musicais mais primitivos. É encontrado em várias culturas do mundo inclusive no Novo México (USA), Patagônia, África Central, África do Sul e Brasil. No Brasil o berimbau chegou pelas mãos dos escravos africanos que vieram traficados para serviços pesados nos engenhos por volta do ano de 1538, século XVI. É um instrumento de percussão (corda percurtida) da família dos cordofones. No Brasil é usado tradicionalmente em cerimônias do Candomblé e na capoeira para marcar o ritmo da luta. O berimbau é constituido de um arco feito de uma vara de madeira de comprimento aproximado de 1,20m e um fio de aço (arame) preso nas extremidades da vara, que lhe dá a forma de um arco. Para o fio de aço usa-se aço de pneu de carro. Na extremidade inferior do arco é fixada uma cabaça, cortado no fundo e raspado por dentro para ficar oco, que funciona como caixa de ressonância. O tocador de berimbau ultiliza o dobrão, a vareta e o caxixi para produzir os sons do berimbau.
O tocador segura o berimbau com a mão esquerda na altura da cabaça. Com a mesma mão segura o dobrão que durante o toque do berimbau será várias vezes pressionada contra o arame mudando o tom do som do berimbau. A cabaça deve ficar na altura do abdômen do tocador pois este modifica seu som aproximando e afastando a cabaça de seu corpo. Com a baqueta (vareta de madeira) na mão direita o tocador executa as batidas no arame do berimbau e na mesma mão segura o caxixi que faz um "fundo" de acompanhamento ao som da cabaça.
Atabaque
Atabaque
O atabaque é um instrumento de origem árabe, que foi introduzido na África por mercadores que entravam no continente através dos países do norte, como o Egito. Provavelmente o atabaque tenha vindo para o Brasil através dos portugueses, para no começo ser usado em festas e procissões religiosas. Hoje em dia se usa principalmente na música que acompanha a luta de capoeira. É geralmente feito de madeira de lei como o jacarandá, cedro ou mogno cortada em ripas largas e presas umas às outras com arcos de ferro de diferentes diâmetros que, de baixo para cima dão ao instrumento uma forma cônico-cilíndrica. Na parte superior, a mais larga, são colocadas "travas" que prendem um pedaço de couro de boi bem curtido e muito bem esticado. O atabaque se toca com as mãos. É o atabaque que marca o ritmo das batidas do jogo de capoeira. Juntamente com o pandeiro é ele que acompanha o solo do berimbau.
Apito
Apito
O apito é um instrumento de sopro utilizado tanto para música como para sinalização esportiva e de trânsito. O som é produzido pela vibração do ar ao passar por uma aresta. Era tradicionalmente feito de madeira, mas hoje usam-se apitos feitos de metais como o bronze. Alguns apitos têm buracos nos lados que são cobertos com os dedos para produzir diferentes tons. O executante pode controlar ainda a duração e a intensidade do som. Na música, é utilizado principalmente no samba. O apito é usado tanto para tocar padrões rítmicos assim como para anunciar uma nova seção, o começo, ou o final de uma música. Em uma escola de samba o mestre de bateria é o responsável por esses sinais. Para ele, o apito - juntamente com o repinique - funciona como a batuta de um maestro. O apito é capaz de produzir sons fortes e fracos, longos e curtos, abertos e fechados.
Agogô
Agogô
O agogô é um instrumento de origem africana, feito de madeira ou metal. Compõe-se de dois ou três cones ocos de tamanhos diferentes, portanto produzindo sons diferentes. Os cones são ligados entre si pelo um pequeno arco onde se segura também o instrumento. O instrumento se percute com um pedaço de madeira ou metal, produzindo dois sons, um de cada campânula. É utilizado nos cultos e festas de Candomblé e faz parte da "bateria" da roda de capoeira na Bahia. Também é utilizado para tocar os ritmos de baião e maracatu. Entre 1950 e 1960 o agogô foi introduzido nas escolas de samba. O nome vem de "akokô", palavra da língua africana "nagô", que significa "relógio" ou "tempo".
História do Cavaquinho
HISTÓRIA DO CAVAQUINHO
Existe unanimidade entre autores como Oneyda Alvarenga, Mário de Andrade, Renato Almeida e Câmara Cascudo sobre a origem portuguesa do cavaquinho. Afirma Cascudo que de Portugal o instrumento teria sido levado pra a ilha da Madeira e de lá, após absorver algumas modificações, vindo para o Brasil. Na verdade, o cavaquinho chegou não só ã ilha da Madeira mas, também, aos Açores, Havaí e Indonésia.
No Havaí, levado pelo madeirense João Fernandes em 1879, foi rebatizado pelos habitantes locais como ukulele (pulga saltadora), caiu no gosto da população e acabou se tornando símbolo da música havaiana. Na Indonésia, ganhou o nome de Kerotijong (ou viola de kerotjong ou ainda ukulele como no Havaí), e paticipa do conjunto que toca o gênero de mesmo nome, bem parecido com o conjunto de choro brasileiro. No livro Instrumentos Populares Portugueses encontramos a seguinte descrição: "O cavaquinho é um cordofone popular de pequenas dimensões, do tipo da viola de tampos chatos - e portanto das família das guitarras européias - caixa de duplo bojo e pequeno enfraque, e de quatro cordas de tripla ou metálicas - conforme os gostos, presas em cima nas cravelhas e embaixo no cavalete colado no meio do bojo inferior do tampo. Além deste nome, encontramos ainda, para o mesmo instrumento ou outros com ele relacionados, as designações de machinho, machim, machete, manchete ou marchete, braguinha ou braguinho, cavaco etc..."
Além das coincidências de formas e afinações do instrumento lá e aqui, vemos ainda que em ambos os casos o cavaquinho está ligado a manifestações populares, festas de rua, etc.
Sobre os gêneros que o utilizam em Portugal, encontramos na mesma publicação o seguinte: "Como o instrumento de ritmo e harmonia com seu tom vibrante e saltitante, o cavaquinho é como poucos, próprio pra acompanhar viras, chulas, malhões, canas-verdes, verdegares e prins".
Além dos gêneros que o utilizam em Portugal, outro detalhe marca a diferença entre o cavaquinho no Brasil e em Portugal: a maneira de tocar. Enquanto aqui utilizamos a palheta para tanger as cordas, lá são usados os dedos da mão direita, geralmente fazendo rasgueado.
No Brasil o cavaquinho desempenha importante função no acompanhamento dos mais variados estilos, desde gêneros musicais urbanos como o samba e o choro, até manifestações folclóricas diversas como folias de reis, bumbs-meu-boi, pastoris, chegança de marujos.
Choro:
O cavaquinho, com a flauta e o violão, formou o conjunto que deu origem ao choro com forma de tocar e mais tarde como gênero musical. Com o aparecimento do samba na década de 10, o cavaquinho ganhou o gênero com o qual é mais identificado, e no qual participa de todo tipo de evento, desde o samba de terreiro até o desfile das escolas de samba, muitas vezes sendo o único instrumento harmônico.
Grandes Instrumentistas:
Ao longo deste século grandes instrumentistas marcaram o desenvolvimento do cavaquinho, entre os quais podemos citar Nelson Alves(Nelson dos Santos Alves - Rio de Janeiro - 1895-1960). Integrante do grupo de Chiquinha Gonzaga e fundador dos Oito Batutas. Autor de choros como Mistura e manda e Nem ela.. nem eu. Canhoto(Waldiro Frederico Tramontano - Rio de Janeiro - 1908-1987). O mais marcante acompanhador de cavaquinho. Tocou com Benedito Lacerda desde a décads de 30; em 1950 fundou seu próprio regional, marco dentro dessa formação instrumental. Garoto(Aníbal AUgusto Sardinha - São Paulo - SP - 28/06/1915 - Rio de Janeiro 03/05/1955). Inigualável virtuose das cordas. Tocava banjo, cavaquinho, bandolim, violão tenor,guitarra havaiana, violão, etc. Foi o autor de músicas revolucionárias para a sua época como Duas contas e Sinal dos tempos. E sobretudo aquele que popularizou o cavaquinho como solista: Waldir Azevedo(Rio de Janeiro - 27/01/1923-20/09/1980). Autor das músicas mais executadas do repertório de cavaquinho: Brasileirinho, Delicado e Pedacinhos do Céu, entre outras. Podemos ainda acrescentar que dentro dessa evolução o acontecimento mais recente de relevo é a experiência camerística que a Camerata Carioca, idealizada pelo maestro Radamés Gnattali, realiza; utilizando o cavaquinho para tocar desde concertos de Vivaldi até músicas de autores contemporâneos.
Adeptos:
Nos últimos anos duas variações de forma do cavaquinho ganharam adeptos: a guitarra baiana(um cavaquinho elétrico de corpo maciço e forma de guitarra elétrica) instrumento solista dos trios elétricos, e o banjo-cavaquinho, que devido ao seu som alto, se equilibra melhor com os intrumentos de percussão usados nos chamados pagodes.Guitarra Baiana
Banjo Pagode
Banjo country
O Cavaco
Cavalete: É a peça que é colada ao tampo onde as cordas são presas. Nele é inserido o rastilho.
Rastilho: É uma peça de osso, inserida no cavalete, responsável pela altura e tensão das cordas. Normalmente, utiliza-se rastilho de plástico ou marfim e o material do rastilho tem influência sobre o timbre do instrumento.
Boca: Orifício responsável pelas pressões externas e internas.
Mosaico: Ficam em volta do orifício reforçando as bordas da boca, além de ter uma função decorativa.
Escala: Consite em uma placa de madeira colada sobre o braço do cavaquinho, no qual estão fixados os trastes. A proporção da distância entre os trastes é que vai dar o temperamento à escala, dividindo-a precisamente em semitons.
Braço: Sua forma e dimenções darão maior ou menor conforto ao instrumentista.
Pestana: Tem função semelhante ao rastilho e ainda divide as cordas eqüidistantemente.
Cabeça ou Mão: Costuma ter uma marca do fabricante. Nela estão localizadas as tarrachas.
Tarrachas: Controla a tensão das cordas, visando a afinação.
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